5 medidas que tech leads podem tomar para aumentar a qualidade de software

updated on 12 February 2024

Lideranças técnicas enfrentaram numerosos desafios operacionais e estratégicos.

Elevados custos de manutenção, retrabalho constante e prazos dilatados afetam diretamente a entrega de projetos e a satisfação do cliente.

Um ambiente com práticas de desenvolvimento não apenas prejudica o desempenho dos sistemas, mas também impacta a moral das equipes de desenvolvimento e a segurança da empresa no mercado.

A qualidade do software é fundamental.

Confira a seguir 5 medidas que os líderes tecnológicos podem implementar em conjunto com suas equipes para garantir boas práticas de desenvolvimento .

1. Estabelecimento de Padrões de Código

A implementação de padrões de código consistentemente é uma base incontestável para a elevação da qualidade do software . Uma base de código que segue padrões claros e consistentes facilita a manutenção e a compreensão por parte de toda a equipe de desenvolvimento. Isso reduz o risco de erros e a duplicidade de esforços, consolidando um ambiente de trabalho mais eficiente e menos propenso a retrabalho.

Consistência no código também significa adotar e seguir convenções de nomenclatura, estilos de formatação e práticas de programação reconhecidas pela comunidade de desenvolvedores. Essas práticas devem ser documentadas e compartilhadas entre os membros da equipe, preferencialmente de maneira automatizada por meio de ferramentas de análise estática de código. Uma vigilância constante e o aprimoramento destes padrões são considerados seguramente para a manutenção da qualidade ao longo das fases de crescimento da tecnologia envolvida.

Reforçar a Revisão do Código

As revisões de código criteriosas são moderadas para evitar erros e garantir a congruência das funcionalidades inovadoras.

Uma revisão de código efetiva pode reduzir até 85% dos erros de software.

Ao promover cruzamentos de conhecimento entre membros da equipe, aumenta-se a compreensão geral do sistema, diversifica-se os pontos de vista analíticos e fortalece-se a cultura de qualidade.

A implicação direta dessa prática é uma equipe mais engajada e códigos mais robustos, resultando em um produto final de maior confiabilidade e um notável aumento na satisfação do cliente.

Adotar Guia de Estilos e Linters

Um código inconsistente pode gerar dificuldades de manutenção, compreensão e escala. Seguir um guia de estilos padronizado minimizando situações adversárias. A Linters, por sua vez, automatiza a verificação do cumprimento dessas normas.

Recorrer a linters traz uma avaliação imediata e objetiva.

As guias de estilo trazem referências claras para as decisões de decisão, promovendo melhores práticas e coerência na base de código. Linters implementados no processo de desenvolvimento alertam sobre desvios em tempo real, evitando o acúmulo de subsídios técnicos.

A integração de linters no ambiente de desenvolvimento e CI/CD (Continuous Integration/Continuous Deployment) fomenta uma cultura de qualidade contínua. Isso permite identificar e corrigir falhas precocemente, antes que elas se transformem em problemas complexos. O feedback instantâneo ajuda a manter a integridade do código, o que é fundamental em sons dinâmicos de startups de tecnologia.

Definir e Seguir Métricas

Métricas de software são essenciais para entender o desempenho de sua equipe e do próprio produto. Eles analisaram uma base objetiva para avaliações, facilitando decisões informadas sobre melhorias e ajustes.

A escolha das métricas deve alinhar-se aos objetivos empresariais específicos. Métricas irrelevantes podem ser mais distrativas do que úteis.

Estabelecer métricas como Cobertura de Testes , Lead Time para Mudanças e Número de Bugs por Release ajuda a monitorar a saúde do software. Eles devem ser acompanhados de ferramentas que automatizam o rastreamento e a coleta de dados.

Métricas bem definidas e um seguimento especificamente permitem uma visão clara sobre a qualidade do código e a eficiência do processo de desenvolvimento. Ao se comprometer com uma análise constante dessas análises, uma equipe de desenvolvimento consegue responder de forma rápida às necessidades de mudança e manter a qualidade em um nível desejado. Este rigor se mostra crucial em um ecossistema de startups que lida com inovação e rápida evolução tecnológica.

2. Investimento em Testes Automatizados

A implementação de testes automatizados constitui um pilar para a garantia da qualidade do software. Ao incorporá-los, reduz-se significativamente o risco de regressões e falhas.

Em um cenário de desenvolvimento ágil, onde as entregas são frequentes e iterativas, os testes automatizados permitem uma validação contínua e consistente da base de código, viabilizando um fluxo de trabalho mais confiável e eficiente.

Adotar esse modelo de teste é um investimento certo para o futuro do produto, garantindo escalabilidade e confiabilidade à medida que novas funcionalidades sejam desenvolvidas.

Implementação de Testes Unitários

Testes unitários são essenciais para a verificação da funcionalidade de unidades isoladas de código. Eles atuam como a primeira linha de defesa para identificar problemas e inconsistências rapidamente.

Ao aplicá-los sistematicamente, os desenvolvedores podem garantir que cada componente funcione conforme o esperado, antes de ser integrado em sistemas maiores. A prática reforça a robustez do software e diminui os riscos associados a mudanças e refatorações.

Os testes unitários permitem que a depuração seja feita de maneira mais eficaz. Quando um teste falha, o diagnóstico e a correção do erro se tornam mais simples, pois o escopo do problema está restrito a uma unidade específica do código.

Além da melhoria da qualidade do código, os testes unitários incentivam boas práticas de programação. Eles fomentaram a escrita de código modular e reutilizável, elementos cruciais para a manutenção e escalabilidade do software.

Com a implementação de testes unitários, a integridade do software se torna menos suscetível a falhas inesperadas durante o ciclo de vida do desenvolvimento, reforçando a confiança das partes interessadas.

Testes de Integração e E2E

Os testes de integração e E2E (End-to-End) garantem que os diversos componentes do sistema funcionem harmoniosamente entre si e em cenários que simulam o uso real da aplicação.

  1. Planejar Cenários de Teste: Definir casos que reflitam interações típicas e atípicas entre módulos do sistema.
  2. Automatizar Testes: Utilização de ferramentas de automação para garantir consistência e eficiência na execução dos testes.
  3. Monitorar a Cobertura de Testes: Garanta que todos os aspectos da integração entre sistemas estejam sendo devidamente testados.
  4. Priorizar Testes Baseados em Risco: Focar em áreas críticas que possam ter impacto significativo no negócio.
  5. Revisar e Atualizar Testes Regularmente: Manter os testes alinhados com eventuais mudanças nos requisitos ou na arquitetura do software.

É essencial que estes testes sejam realizados em ambientes que espelehem o mais fielmente possível a produção.

Acompanhar meticulosamente as estatísticas e resultados dos testes de integração e E2E é fundamental para a entrega contínua de software com qualidade e confiabilidade.

Prática de TDD e BDD

Integrar TDD (Test-Driven Development) e BDD (Desenvolvimento Orientado a Comportamento) na cultura de desenvolvimento é crucial para elevar a qualidade do software. Essas práticas giram em torno da proposta de que os testes não são simplesmente uma etapa subsequente à escrita do código, mas uma força orientada para o desenvolvimento.

A prática do TDD começa com a escrita de um teste falho antes mesmo de existir código de produção. Isso molda a perspectiva do desenvolvedor, incentivando-o a codificar apenas o necessário para passar no teste.

Complementarmente, o BDD enfatiza a colaboração entre desenvolvedores, testadores e stakeholders. Especificações e testes são escritos em linguagem natural, facilitando a comunicação e a compreensão do conjunto dos requisitos.

Essa abordagem deixa de lado a ideia de produção em massa de código para focar na qualidade intrínseca de cada funcionalidade. Os testes são documentados vivamente, que validam continuamente o comportamento desejado do sistema.

O uso conjunto dessas práticas conduz ao desenvolvimento incremental sustentável. A escrita de testes anteriores ou junto às funcionalidades garante que as alterações não introduzam regressões, mantendo uma base de código coesa e confiável.

Ao adotarem o TDD e BDD, os líderes de tecnologia fornecem um ciclo de feedback positivo entre desenvolvedores e a qualidade do código . Resiliência, manutenibilidade e satisfação do cliente encontram-se diretamente atreladas às práticas de desenvolvimento orientadas a testes.

3. Controle de Qualidade Contínua

Os líderes técnicos precisam enxergar o controle de qualidade não como um evento isolado ao final do ciclo de desenvolvimento, mas como um processo integrado e constante. Investir em ferramentas de integração e entrega contínua (CI/CD) permite que verificações de qualidade ocorram de forma automatizada a cada nova submissão de código, garantindo que os defeitos sejam identificados e corrigidos fornecidos. Além disso, o monitoramento contínuo do código em produção ajuda a detectar e mitigar rapidamente eventuais falhas que passem pelos testes automatizados.

Com um foco diligente em práticas de revisão de código por pares, os líderes técnicos podem fortalecer significativamente a qualidade do software. Este processo traz uma visão diversificada para solução de problemas, além de ser um excelente mecanismo para disseminar conhecimento e elevar o padrão de qualidade entre os membros da equipe. Ao incorporar essas práticas de forma regular, promove-se uma cultura de responsabilidade e excelência técnica que previne a introdução de bugs e a flexibilidade arquitetônica do software ao longo do tempo.

Integração Contínua e Entrega Contínua (CI/CD)

A Integração Contínua (CI) promove a fusão frequente de códigos numa base comum, detectando precocemente desafios de compatibilidade e outros problemas.

Para implementar um CI de maneira eficaz, é vital estabelecer um pipeline robusto de integração que inclua construção automatizada, testes unitários e de integração, análise de código estático e outras verificações de qualidade. Isso garante que cada mudança submetida seja avaliada consistentemente segundo critérios precisos de qualidade.

Já na Entrega Contínua (CD), o código que passa pelos testes é despachado automaticamente para um ambiente de palco ou produção. fornece uma transição suave e estável para a entrega do software, a CD minimiza os riscos associados ao lançamento de novas versões.

Adotar o conjunto de práticas de CI/CD estimula a implementação de testes automatizados abrangentes e ambientes próximos à produção, o que é fundamental para validar regularmente a qualidade do software. Isso facilita a identificação de problemas não detectados durante a fase de desenvolvimento e a rápida aplicação de correções, maximizando a confiabilidade geral da aplicação.

Monitoramento e Log Proativo

O gerenciamento de logs adequado e o monitoramento proativo são cruciais para garantir um desempenho estável e a rápida resolução de problemas em aplicações.

  • Configuração de alertas : Estabeleça alertas automáticos para indicadores críticos de desempenho e erros.
  • Logs estruturados e centralizados : Implemente a centralização e padronização de logs para facilitar análises e diagnósticos.
  • Rastreamento distribuído : Utilize ferramentas que permitem o rastreamento de transações entre serviços em uma arquitetura de microsserviços.
  • Análises preditivas : Aplique análises preditivas para identificar possíveis falhas antes que se tornem críticas.
  • Monitoramento de saúde da aplicação : Monitore continuamente indicadores de saúde da aplicação como uso de memória, CPU e tempos de resposta.

Esse processo não apenas sinaliza falhas iminentes, mas também fornece dados valiosos para a otimização contínua do software.

Investir em um sistema de monitoramento e registro proativo é uma estratégia essencial para prever e mitigar problemas, elevando o padrão de qualidade e disponibilidade das aplicações.

4. Foco na Segurança desde o Início

A segurança do software é uma das maiores preocupações em tecnologia, refletindo diretamente na sua qualidade e confiabilidade. Os líderes técnicos devem incutir uma cultura de segurança em suas equipes desde a concepção do projeto, implementando práticas de desenvolvimento seguro  (Ciclo de Vida de Desenvolvimento Seguro - SDL)  e adotando padrões e ferramentas que ajudam a identificar vulnerabilidades antes que elas possam ser exploradas. Isso envolve a realização de revisões de código com foco em segurança, testes automatizados para verificação de falhas de segurança, e treinamentos constantes sobre as melhores práticas para manter o software protegido contra exploits e vazamentos de dados. Priorizar a segurança no projeto de sistemas complexos não é uma sobrecarga de trabalho, mas um investimento essencial na resiliência e integridade da plataforma, mitigando riscos e protegendo tanto a empresa quanto os usuários finais.

Treinamento em Segurança para Desenvolvedores

A qualificação em segurança é primordial para mitigar riscos e proteger aplicações contra ameaças digitais.

  1. Introdução aos conceitos de segurança : capacitar a equipe em fundamentos de segurança da informação e melhores práticas.
  2. Codificação segura : ensinar técnicas de escrita de código com foco na prevenção de vulnerabilidades comuns.
  3. Análise de código e revisão por pares : promover a identificação proativa de segurança e aprimoramento contínuo através de colaboração.
  4. Simulação de ataques (pen testing) : desenvolver habilidades práticas através da simulação de ataques em ambientes de teste.
  5. Atualização constante : aumento da atualização contínua do conhecimento em segurança para acompanhar a evolução das novidades.

Treinamentos periódicos mantêm a equipe alerta às novas tendências de ataques e defesa.

Consistência e reciclagem de conhecimento são a chave para uma cultura de segurança eficaz e rigorosa.

Análises e Auditorias de Segurança Regulares

Implementar análises e auditorias de segurança periódicas é crucial para fortalecer a defesa de sistemas tecnológicos.

  • Realização de auditorias de segurança internas e externas para avaliação criteriosa das práticas atuais.
  • Utilização de ferramentas de análise estática e dinâmica do código para identificar vulnerabilidades.
  • Promoção de testes de penetração regulares para simular ataques e testar a eficácia das medidas de segurança.
  • Atualização das políticas de segurança em resposta às descobertas das auditorias.
  • Treinamento contínuo da equipe em resposta a incidentes para garantir prontidão e eficiência na mitigação de problemas.

Essas práticas ajudam a identificar falhas antes que sejam exploradas por agentes mal-intencionados.

Mantendo a integridade e a confidencialidade das informações, protegendo o patrimônio intelectual e a confiabilidade da empresa no mercado.

5. Priorização da Manutenibilidade do Código

A manutenibilidade é um pilar essencial na arquitetura de sistemas robustos, garantindo sua evolução e adaptabilidade com eficácia. Os líderes técnicos devem confiar que um código difícil de manter pode resultar em aumentos significativos no custo da operação e no suporte técnico, arriscando a sustentabilidade do projeto.

Para melhorar a manutenção, é imperativo adotar padrões de definição claros e consistentes, bem como a documentação detalhada das funcionalidades e arquitetura do sistema. Além disso, é crucial promover uma prática de revisão de código entre pares (code review), garantindo assim a qualidade e a leitura fluida do código por diferentes membros da equipe.

Priorizar a manutenibilidade do código não é apenas uma prática benéfica para redução de custos, mas também uma estratégia que aumenta a agilidade no lançamento de novos recursos e na correção de falhas.

Refatoração e Débito Técnico

A qualidade do software é frequentemente comprometida pelo acúmulo de subsídio técnico, uma metáfora para descrever o custo implícito de uma solução fácil e rápida em detrimento de uma abordagem mais adequada, porém mais onerosa em termos de tempo. Esse investimento acarreta problemas futuros de manutenção e evolução do software, impactando qualidades do produto final.

Em muitos projetos, a pressão pela entrega rápida de resultados leva ao adiamento da refatoração necessária, aumentando exponencialmente o subsídio técnico. Essa postergação pode resultar em bases de código frágeis e complexas, dificultando a manutenção e introduzindo riscos significativos ao negócio. A gestão eficaz do subsídio técnico deve ser uma preocupação constante para os líderes técnicos, que precisam equilibrar as demandas do negócio com a saúde de longo prazo do software.

A refatoração é uma prática de reestruturação do código existente sem alterar seu comportamento externo, com o objetivo de melhorar de forma clara, reduzir a complexidade e facilitar alterações futuras. É uma medida preventiva essencial contra a extensão do código e deve ser parte integrante do processo de desenvolvimento. A implementação de uma cultura de refatoração contínua necessita de um suporte sólido dos líderes técnicos, que devem incentivar e facilitar essa prática entre os desenvolvedores .

Estruturar sprints ou entregas dedicadas exclusivamente à refatoração e correção de subsídio técnico pode ser uma estratégia eficaz para tratar o problema sistematicamente. Além disso, a implementação de análises de qualidade de código como complexidade ciclomática, cobertura de testes e transparência de padrões de código, pode fornecer uma visibilidade crucial na identificação de áreas que requerem atenção imediata.

Por fim, a educação e conscientização da equipe sobre as implicações do subsídio técnico são fundamentais. Os líderes técnicos devem promover uma compreensão ampla sobre como a qualidade do código incide diretamente na capacidade de resposta da empresa frente às necessidades do mercado e no custo de manutenção do software, fortalecendo assim a importância estratégica de práticas de refatoração e gestão de débito técnico.

Documentação e Comentários no Código

A negligência na documentação e nos comentários de código é uma deficiência que afeta a manutenibilidade e a escalabilidade das soluções de software. A ausência desses elementos resulta em desafios substanciais quando novos membros integram a equipe ou quando o entendimento do funcionamento de trechos complexos do código é necessário.

A documentação do código facilita a integração de novos desenvolvedores e aumenta a eficiência na resolução de bugs e na implementação de novas funcionalidades. Deve-se estabelecer padrões claros de documentação, incluindo a descrição de métodos, classes e módulos, juntamente com a previsão de entradas, saídas e comportamentos esperados. Isso permite que a base de código seja autodescritiva e reduza a dependência de conhecimento tácito entre os desenvolvedores.

Os comentários explicativos no código são uma prática que complementa a documentação. Esses comentários devem elucidar a lógica aplicada em blocos de código que não são imediatamente óbvios, justificando escolhas de design específico ou esclarecendo o propósito de algoritmos complexos. Idealmente, deve-se adotar uma convenção que diferencie comentários de documentação de comentários explicativos.

Por fim, é imprescindível que o líder técnico promova uma cultura de documentação contínua e revisão de comentários. A implementação de ferramentas que automatizam a geração de documentação de API, por exemplo, pode facilitar esse processo . Ao mesmo tempo, a revisão de código por pares deve incluir uma avaliação da qualidade e relevância da documentação e dos comentários, garantindo que essas práticas evoluam e sejam consistentemente aplicadas ao longo do desenvolvimento do projeto.

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